Não há nada de errado em ser jovial, bem-humorado, risonho e festivo.
Talvez esse não seja o seu jeito de ser... Um pouco tímido, sério e recatado?
Consideremos a “alegria” o estado emocional de contentamento, de bemestar, de prazer.
Muitas pessoas entendem que só podem usufruir da alegria num estado eufórico de intensa sensação, de risos exagerados, de festas.
Todos nós possuímos o dom da alegria no fundo de nossa alma, e só precisamos de um estímulo para que ela se manifeste.
Esse estímulo pode vir de uma lembrança agradável, de uma ideia promissora, de um pensamento feliz, de uma coisa engraçada.
A capacidade de lidar com o cotidiano pode muito bem constituir um estímulo para desabrochar a alegria.
Devemos alimentar a confiança em nossa capacidade de superar a dor e a desilusão, pois isso afasta de nós a preocupação e a tristeza que bloqueiam a alegria. Em cada um de nós existe um admirável espírito suficientemente forte em que devemos confiar.
Ninguém é obrigado a ser alegre, embora se saiba que: a alegria pode ser conquistada; que ela expressa um estado de paz e felicidade; que ela colabora com a saúde integral...
Em sendo alegre você deve expressar a sua verdadeira alegria por ser ela contagiante, e para alegrar o seu mundo.
Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira
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