Todos nós, espíritos encarnados ou não, seres inteligentes da natureza, estamos em busca da verdade.
A verdade consiste na exata igualdade de uma representação (informação, ensinamento conhecimento, revelação...) com a realidade representada.
“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. É um preceito evangélico.
Bem sabemos que não basta ter apenas o conhecimento sem que ele seja assimilado e praticado. Todavia a assimilação requer necessariamente o prévio conhecimento.
Assim como acontece com as verdades alcançadas pela ciência e pela filosofia as revelações religiosas, coerentes com os princípios científicos e filosóficos da lógica e da razão, devem ser, cuidadosamente, divulgadas para o bem da Humanidade.
O espírita convicto e sincero sente a necessidade de difundir tantas verdades que têm permanecido ocultas, uma vez que conhece a recomendação evangélica segundo a qual o cristão deve fazer com que brilhe a sua luz ao invés de colocá-la sob o “alqueire”.
Atualmente a divulgação da Doutrina Espírita, fundamentada na verdade revelada e demonstrada experimentalmente; que reconhece, no Amor de Deus e nos ensinos esclarecidos de Jesus, a grande força que propulsiona todas as criaturas para a esperança; na transformação de toda a Humanidade, conta com recursos fornecidos pelo progresso e pela tecnologia (a imprensa, o livro, a tribuna, o rádio, a TV, a Internet, a música e as artes em geral, assim como a mediunidade)
A propagação de todas as verdades e ensinamentos espíritas depende, entretanto, da conscientização, do conhecimento, da vontade e do esforço dos espíritas.
Compete a nós pequenos obreiros, agraciados pelo conhecimento das verdades espíritas, torná-las conhecidas de nossos familiares, amigos, companheiros, e demais interessados, através da divulgação e da vivência da Doutrina Espírita.
- Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 03/12/2011
- Consulta: “Tempo de Transição” (Juvanir Borges de Souza) - FEB
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