Sabemos que o tempo não para; estamos vivendo o presente, tempo em que pensamos e operamos.
Todos nós experimentamos a necessidade de viver, de gozar, de amar e ser feliz.
Frequentemente nos recordamos de fatos, ocorrências, e pessoas, de um tempo passado não muito distante, em que éramos menos idosos, jovens, e até crianças.
Sobre o futuro apenas imaginamos, esperançosos, que seja uma possível sequência natural das nossas atividades presentes, embora sem cogitar em saber como terminaremos a vida atual.
Muitos desconhecem que tiveram vidas anteriores, em uma ordem sequencial de experiências, aprendizagens, oportunidades e comprometimentos, em um passado significativo.
Desconhecem também que terão vidas futuras em uma consequente e infinita continuidade natural e progressiva em termos de aprimoramento intelectual e moral.
A Doutrina Espírita nos esclarece a respeito da vida, da morte, do nascer de novo, e das vidas sucessivas.
Como seres animais, somos dotados de fluido vital; como seres humanos somos os seres inteligentes da Natureza; como Espíritos somos criados simples e ignorantes, mas dotados de todo potencial para evoluir.
Para evoluir temos que viver, pensar, aprender, discernir e nos modificar.
Para viver, aprender e modificar temos que passar pelas fases da infância, da adolescência, da juventude, da idade adulta, e da velhice.
A velhice é o declínio da vida material que nos leva à morte física. Mas a vida espiritual não pode ser interrompida, porque a evolução é infinita. Daí a necessária reencarnação que resulta nas vidas sucessivas.
Graças à Lei Natural do Progresso fomos criados e iniciamos nosso aprendizado em vidas passadas; estamos experimentando a vida presente e continuaremos evoluindo em vidas futuras.
Saibamos aproveitar bem a vida presente e as vidas futuras, agradecendo a Deus pelas oportunidades das vidas passadas.
- Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 12/11/2011
- Consulta: Livros básicos da Doutrina Espírita
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