A palavra, falada, escrita, ou mentalizada, é um valioso recurso de que dispomos para o entendimento, a compreensão, a sabedoria, a comunicação e o relacionamento.
A palavra de Deus, expressa pelos profetas, missionários e santos nos revela a vida espiritual e esclarece o verdadeiro sentido da vida.
A palavra dos educadores orienta a formação da personalidade de cada um de nós e nos prepara para a vida.
A palavra dos filósofos, dos cientistas, dos artistas, dos profissionais de todas as áreas de trabalho, supre nossas carências naturais de conhecimento, de encantamento, de tecnologia e de trabalho.
A palavra dos familiares, dos amigos e entes queridos, conforta e incentiva.
A nossa palavra, por mais simples que seja, pode ter grande poder, quando revestida de boa intenção, de moderação e de cuidados especiais.
Requer cuidados especiais e vigilância, uma vez que o seu poder tanto pode ser positivo como pode ser negativo dependendo de ser, ou não, oportuna, apropriada, moderada, sincera e adequada à situação e à ocasião.
É importante considerar que a palavra tem o poder de libertar como de oprimir, de alegrar quanto de entristecer, de enaltecer como de rebaixar, de estimular como de desanimar, de encorajar ou amedrontar.
Palavras impensadas, pronunciadas apressadamente e em estado de descontrole emocional podem ter consequências desagradáveis tanto para quem as recebe como para quem as expressam.
É verdadeiro o ditado popular: "Quem diz o que quer ouve o que não quer."
Convém, portanto, cultivar a boa palavra.
Luiz Gonzaga S. Ferreira - 06/02/2011
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