segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A CRIAÇÃO DO UNIVERSO - 84

Consideremos o Universo como o conjunto de tudo quanto existe, (incluindo-se a Terra, os astros, as galáxias e toda a matéria disseminada no espaço), tomando como um todo; é o cosmo, o macrocosmo.

Procurando entender o começo absoluto de todas as coisas vamos reconhecer a existência de Deus: “Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas”.

Partimos da existência da matéria cósmica primitiva que continha os elementos materiais, fluídicos e vitais necessários à composição de todas as coisas.

A matéria cósmica primitiva, certamente criada por uma inteligência suprema a qual nós  denominamos Deus, achava-se submetida a leis naturais destinadas a assegurar a plena  estabilidade dos mundos, bem como o princípio vital e a multiplicação dos seres naturais.

Sob o império das leis naturais a matéria cósmica primitiva continua existindo e sofrendo as transformações necessárias, que levam do gérmen ao fruto maduro.

A substância etérea (fluido cósmico), mais ou menos rarefeita que se difunde pelos espaços interplanetários e penetra os corpos, nada mais é que a mesma substância primitiva transformada.

Quanto à criação dos Espíritos e do mundo espiritual não temos ainda condições de saber, segundo nos diz Allan Kardec em “A Gênese”.

Extasiados diante da imensidão do Universo reconhecemos quanto é pequena a Terra, o planeta que habitamos.

O conjunto dos estudos sobre a formação da Terra é a ciência denominada Geologia.

Graças à Geologia a história da formação do mundo em que vivemos é fundamentada na observação das camadas superpostas da crosta terrestre, que indicam os sucessivos períodos de transformações, e afastam as superstições descabidas.

Os seres vivos: vegetais, animais, e o homem, foram surgindo ao longo dos milênios, à medida que as condições naturais permitiam.

  • Texto organizado por Luiz Gonzaga S. Ferreira – 22/10/2011
  • Consulta: “A Gênese” (Allan Kardec)

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