O “medo” e a “coragem” são dois sentimentos que, embora sendo antagônicos, se inter-relacionam.
O medo, receio, temor, é um sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça ou de um susto ou comprometimento.
A coragem é um sentimento de bravura, de firmeza, de ousadia, de intrepidez, de perseverança, face a um perigo, a um desafio ou a um problema difícil.
O medo, considerado uma das maiores fraquezas do ser humano, impede que muita coisa seja realizada, tanto para o mal como para o bem.
A coragem predispõe à luta, à superação de dificuldades e óbices, ao avanço e ao progresso.
Tanto o medo quanto a coragem, podem ser de ordem material ou de ordem espiritual. Há pessoas que dispõem de uma notável coragem em relação às coisas do mundo: para brigar, para fechar negócios arriscados, para roubar e matar. Mas, acovardam-se ante as dores morais e os reveses naturais da vida.
“Como a vida é sábia o medo nos foi dado de presente, para que possamos nos defender e proteger contra o perigo; e a coragem nos foi dada exatamente para que possamos enfrentar o que tememos... Esses dois poderes que vêm dos nossos sentimentos são ferramentas indiscutíveis para alcançar a vitória ou encarar a derrota do que queremos e não...” (Lygya Maia - copiado da Web)
Normalmente, tanto a coragem como o medo podem nos ajudar na prevenção do mal e na consecução do bem, desde que saibamos nos valer desses recursos com equilíbrio e conscientização; o que se consegue através da educação e do exercício.
Luiz Gonzaga S. Ferreira - 21/11/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário