Uma boa qualidade de vida não depende apenas da saúde física e mental. É necessário estar de bem com você mesmo, com a vida, com as pessoas com as quais você se relaciona, com aquilo com que você se ocupa: trabalho, estudo, prática esportiva, etc.
É certo que precisamos de motivações e prazeres para poder desempenhar, com satisfação, o nosso papel no teatro da vida
Para isso a Natureza nos confere recursos essenciais, tais como: os sentidos de percepção, os sentimentos inatos de sociabilidade e religiosidade e os prazeres comuns de apetite, de sexualidade e de lazer.
Assim é que: um sentido de vida, um ideal a ser concretizado, um objetivo bem delineado, uma meta a ser alcançada, um trabalho a ser executado, uma agradável atividade a ser praticada, podem constituir fatores de motivação para uma boa qualidade de vida.
Tudo isso, entretanto, está condicionado a um juízo de valores, em que pesam as reais possibilidades e o comedimento.
Por outro lado, os abusos, os excessos e desequilíbrios físicos, mentais e emocionais, podem acarretar sérias consequências que comprometem a qualidade de vida.
A dor, o malestar, e o stress são sinais de alarme que merecem a nossa atenção e a reparação da nossa conduta.
A reparação da nossa conduta, tendo em vista uma boa qualidade de vida, pressupõe algumas atitudes e cuidados, tais como: persistir nos hábitos de higiene e saúde do corpo e da mente; disciplinar o estado emocional; atentar para a qualidade dos relacionamentos; contrabalançar a relação entre a vida pessoal e a vida profissional...
Luiz Gonzaga S. Ferreira - Araraquara, 30/12/09
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