Reconhecemos a prodigalidade da Natureza em nos proporcionar os incontáveis recursos indispensáveis para a nossa vida: a água, o ar, o sol, os nutrientes vegetais, animais e minerais...
Valorizamos, também, a tecnologia voltada para a conservação e a multiplicação de tais recursos assim como a produção de outros.
Cabe a nós o conhecimento e a responsabilidade quanto à melhor utilização e preservação dos recursos vitais. Daí a importância da conscientização e do engajamento nas campanhas de proteção ao meio ambiente.
Com a mesma admiração e reconhecimento voltamos a atenção para os recursos vitais que constituem a nossa própria constituição orgânica e funcional - a magnífica estrutura de sistemas, órgãos e funções fisiológicas: respiração, circulação, digestão, excreção, etc. e, bem assim, para com as faculdades psíquicas: o pensamento, a vontade, a consciência, o sentimento, o livrearbítrio...
Os cuidados com os recursos físicos e psíquicos vão desde as mais
simples noções de higiene aos mais complexos procedimentos de reposição e de vitalização.
A saúde e o bom desempenho desses recursos são essenciais para o nosso bem-estar e a nossa prosperidade.
Geralmente nos preocupamos mais com a integridade física do que com a das faculdades psíquicas, o que pode dificultar o nosso progresso intelectual e moral.
Parece-nos bastante oportuno enfatizar a importância de se cultivar bons pensamentos, de exercitar a consistência da vontade, de se sublimar os sentimentos, de examinar com frequência a consciência e de saber utilizar o livrearbitrio.
Luiz Gonzaga S. Ferreira – Araraquara, 06/09/09
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