A VIDA DOMÉSTICA
Quem viveu nos anos trinta da nossa era deve ter conhecido, e até lido, a revista “Vida Doméstica” impressa em excelente papel e rica em fotografias de pessoas e de fatos comuns da vida familiar de seus leitores.
Qual o pai de família que não se sentia orgulhoso de ver publicado em tão conceituada e popular revista as fotos e os dizeres de seus familiares?
As revistas de hoje mudaram os seus enfoques. E a nossa vida doméstica mudou também.
O tempo passado não volta mais, é sabido e conhecido. As razões das sentidas mudanças quanto ao convívio familiar, seus costumes, seus “encantos”, seus anseios e seus comprometimentos também são fartamente sabidos e conhecidos.
O progresso, a civilização, o avanço tecnológico, a competitividade, enfim, a complexidade da vida moderna, é tida como a precípua causa da desestrutura da vida doméstica e, consequentemente, da Família, de modo geral.
Tendo em conta que a Família é a Célula da Sociedade e o reduto primeiro da formação educacional e dos princípios éticos e morais de seus membros, podemos concluir que todo e qualquer esforço no sentido do fortalecimento da vida doméstica quanto às suas condições econômicas, de assistência à saúde física, intelectual, moral e social viria beneficiar consideravelmente a Sociedade como um todo.
Minhas experiências de vida autorizam-me a citar alguns preceitos que podem muito bem contribuir para que a vida doméstica familiar retome novamente o seu papel de formadora de uma sociedade mais justa, equilibrada e menos sofrida: união fraternal, com diálogo franco e leal entre seus membros; respeito e responsabilidade com cooperação mútua; integração solidária com as instituições sociais da comunidade, em especial com as escolas de seus filhos.
Luiz Gonzaga S.Ferreira - Araraquara, 13/06/09
Quem viveu nos anos trinta da nossa era deve ter conhecido, e até lido, a revista “Vida Doméstica” impressa em excelente papel e rica em fotografias de pessoas e de fatos comuns da vida familiar de seus leitores.
Qual o pai de família que não se sentia orgulhoso de ver publicado em tão conceituada e popular revista as fotos e os dizeres de seus familiares?
As revistas de hoje mudaram os seus enfoques. E a nossa vida doméstica mudou também.
O tempo passado não volta mais, é sabido e conhecido. As razões das sentidas mudanças quanto ao convívio familiar, seus costumes, seus “encantos”, seus anseios e seus comprometimentos também são fartamente sabidos e conhecidos.
O progresso, a civilização, o avanço tecnológico, a competitividade, enfim, a complexidade da vida moderna, é tida como a precípua causa da desestrutura da vida doméstica e, consequentemente, da Família, de modo geral.
Tendo em conta que a Família é a Célula da Sociedade e o reduto primeiro da formação educacional e dos princípios éticos e morais de seus membros, podemos concluir que todo e qualquer esforço no sentido do fortalecimento da vida doméstica quanto às suas condições econômicas, de assistência à saúde física, intelectual, moral e social viria beneficiar consideravelmente a Sociedade como um todo.
Minhas experiências de vida autorizam-me a citar alguns preceitos que podem muito bem contribuir para que a vida doméstica familiar retome novamente o seu papel de formadora de uma sociedade mais justa, equilibrada e menos sofrida: união fraternal, com diálogo franco e leal entre seus membros; respeito e responsabilidade com cooperação mútua; integração solidária com as instituições sociais da comunidade, em especial com as escolas de seus filhos.
Luiz Gonzaga S.Ferreira - Araraquara, 13/06/09
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