A “religiosidade” é uma tendência para os sentimentos religiosos, sobretudo fora de qualquer religião em particular.
Sabe-se que uma “religião” é uma instituição social que promove um conjunto determinado de crenças, de dogmas que definem a relação do homem com o sagrado.
Diz-se sagrado a tudo que recebeu o caráter de santidade por meio de certas cerimônias religiosas.
A “espiritualidade” consiste na qualidade daquilo que diz respeito à doutrina ou à vida centrada em Deus e nos Espíritos.
O ser humano pode, portanto, ser ou não ser religioso; ser ou não ser espiritualista.
Temos em conta que a “religiosidade” e a “espiritualidade” constituem bênçãos do Criador do Universo, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, (sem tais virtudes singulares nada existiria)
As bênçãos divinas são destinadas a proporcionar, a todos nós, uma vida amena, segura e, verdadeiramente, proveitosa.
Infelizmente temos constatado que a vida, para uma grande maioria das pessoas, não é nada amena; é pouco segura e deixa dúvidas quanto a ser proveitosa no que se refere à salvação da alma. Tudo isso nos impressiona devido ao que observamos nos noticiários de jornais, televisão, etc.
Do que foi aqui exposto podemos concluir, com nossos orientadores espirituais, que a Humanidade precisa conscientizar-se da imperiosa e urgente necessidade da comunhão dos seres humanos quanto à religiosidade e a espiritualidade para que, graças a fé coletiva e o amor a Deus, faça com que todos os seres humanos sejam merecedores das bênçãos divinas.
Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira - 31/05/2013
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