Independente de convicções religiosas e culturais, o Natal sempre nos inspira para o congraçamento e a solidariedade.
O tempo de Natal é propício à harmonização entre pessoas em desavenças, à reconciliação e à confraternização.
O sentimento de solidariedade cresce e desenvolve-se, entre os homens, sem distinção de raça ou de cor, desta ou daquela posição social ou financeira.
A solidariedade leva as pessoas a se auxiliarem mutuamente, o que proporciona a alegria e a felicidade de uns e de outros.
Inúmeras campanhas assistenciais alcançam admiráveis sucessos pela época das festas natalinas; e a união das pessoas, no esforço conjunto em busca da melhoria da vida social, deixa transparecer certa esperança no concerto universal.
A esse clima de igualdade, fraternidade e amor, é que se costuma denominar “Natal Solidário”.
Infelizmente, porém, passado o Natal, eis que a prodigiosa força da solidariedade vai se arrefecendo diante dos interesses pessoais e das imperfeições humanas: egoísmo, orgulho, inveja, indiferença...
Permanece, todavia, a virtude da solidariedade nos corações dos verdadeiros solidários.
Façamos, pois, de todos os nossos dias, um dia de “Natal Solidário”. É isso que aprendemos na “Escola da Vida”.
Luiz Gonzaga S. Ferreira – Araraquara, 18/12/2011
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