Sempre atento aos nossos anseios maiores, Jesus nos orienta no verdadeiro caminho para o bem.
Ao despedir-se de seus discípulos deixou-lhes uma mensagem consoladora: “Se vós me amais, guardai meus mandamentos; e eu pedirei ao Pai e ele vos enviará outro consolador a fim de que permaneça eternamente convosco: o Espírito de Verdade.” (João, XIV, 15,16,17 e 26)
A revelação da Doutrina Espírita, considerada a Terceira Revelação, após as de Moisés e de Jesus Cristo, nos foi dada mediunicamente pelo Espírito que se identificou como sendo o Espírito de Verdade.
Eis um pequeno trecho do prefácio de “O Evangelho segundo o Espiritismo” de Allan Kardec, traduzido por Salvador Gentile: “Os Espíritos do Senhor que são as virtudes dos céus, como um imenso exército que se movimenta desde que dele recebeu o comando, espalham-se sobre toda a superfície da Terra; semelhantes às estrelas cadentes, vêm iluminar o caminho e abrir os olhos aos cegos.” (O Espírito de Verdade)
As matérias contidas no Evangelho podem ser divididas em cinco partes: 1ª- os atos comuns da vida do Cristo, 2ª- os milagres, 3ª- as profecias, 4ª- as palavras que serviram para o estabelecimento dos dogmas da Igreja, e 5ª- o ensinamento moral.
As quatro primeiras foram objeto de controvérsia, mas a última manteve-se inatacável e aceita por todas as crenças e cultos e, para todos os homens, é uma regra geral de conduta abrangendo todas as circunstâncias.
“O Evangelho segundo o Espiritismo” contém a explicação de todas as máximas morais do Cristo, sua concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas posições da vida. Por ser um autêntico tratado de conduta humana pode e deve ser lido, meditado, e consultado com frequência por todos que se propõem transitar neste mundo com retidão e harmonização espiritual, independente de convicção religiosa.
Luiz Gonzaga S. Ferreira - 09/05/2011
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