O Natal e o Ano Novo despertam em todos nós pensamentos e sentimentos de afeto, gratidão e amor, que poderíamos expressar durante o ano todo.
O nascimento de Jesus, caracterizado pela singeleza e humildade da manjedoura, assinala o advento do Cristianismo que é todo um repositório de amor à Humanidade emanado do Criador de todo o Universo. E é desse Amor que o nosso Mundo está carente.
Os Evangelhos de Jesus constituem um verdadeiro tratado singular de Moral e de Sabedoria.
Os exemplos de Jesus dão forma e consistência a seus ensinos e a seus preceitos. Conhecê-los e praticá-los deveria ser o objetivo precípuo da Educação.
O Ano Novo não se limita à renovação do calendário. Sugere-nos a renovação do pensar, do sentir, do amar e, consequentemente, de rever os nossos ideais, as nossas ideias, os nossos procedimentos, os nossos relacionamentos.
As comemorações merecem ser alegres, festivas e contagiantes, em que imperem a confraternização, o reconhecimento, e a troca de gentilezas. São todavia passageiras, pois o que fica é a recordação do ato e das oportunas reflexões.
Luiz Gonzaga S. Ferreira - 19/12/2010
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