A vida em sociedade é uma lei natural. É para isso que o ser humano é dotado de palavra e de todas as outras faculdades necessárias à vida de relação.
Graças à Lei de Sociedade podemos exercitar as virtudes e desenvolver o amor, a tolerância, a bondade, a caridade, indo ao encontro das carências do nosso próximo.
É pelo sentimento de união social que os homens se completam para assegurarem seu próprio bem estar e progredirem. Instintivamente os outros animais gregários também assim procedem.
As sociedades maiores são constituídas de grupos menores em que se relacionam, mais diretamente, indivíduos que guardam afinidades tais como: profissionais, culturais, religiosas... Assim são as sociedades de médicos, professores, comerciantes, comerciários, etc. A organização de tais associações de classe fortalece os objetivos específicos do grupo, mas não deve proceder de modo a isolar-se da Sociedade como um todo.
Infelizmente muitas pessoas confundem o ato de usufruir, inspirado no velho egoísmo humano, com o de participar e cooperar, que realmente nos integra na vida social. O mais importante é compreender a razão de participar efetivamente da vida comunitária.
O isolamento absoluto e voluntário é uma transgressão da Lei de Sociedade
“Em qualquer setor de atividade humana, enquanto estivermos apenas usufruindo jamais colheremos o benefício maior: o enriquecimento de nossa personalidade, com pleno desenvolvimento de nossas potencialidades criadoras.” (“A Constituição Divina” de Richard Simonetti)
A “Família”, considerada como a “célula básica” da sociedade deve preservar sua importante responsabilidade educativa na organização e na preparação da vida social.
À “Escola”, como instituição formal, cabe suprir as possíveis lacunas deixadas pela ação educativa do lar; pelo desenvolvimento adequado do processo educativo, cultural, e de aprendizagem.
Texto organizado por Luiz Gonzaga S. Ferreira
Consultas: “O Livro dos Espíritos” (Allan Kardec)
“A Constituição Divina” (Richard Simonetti)
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