domingo, 25 de abril de 2010

LEIS NATURAIS – LEI DE DESTRUIÇÃO – 24

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A “destruição”, assim como a “conservação”, é uma lei da Natureza.

É importante que se faça, de imediato, uma distinção entre a destruição natural, pelo tempo e pelo desgaste natural, e a destruição abusiva que é uma transgressão da lei de conservação.

É necessário que tudo se destrua, para renascer e regenerar, pois a transformação renova e melhora os seres vivos.

A lei de Destruição, assim compreendida, não significa um mal, um aniquilamento, como poderíamos pensar. Ela impõe uma renovação atendendo aos objetivos do Criador.

Há uma ordenação divina no Universo. Deus a tudo prevê e provê atendendo às necessidades evolutivas de suas criaturas. Nada ocorre por acaso.

O homem deve proceder de modo a melhorar a qualidade de sua vida física e a prolongá-la, quanto possível, para aproveitar o tempo que Deus lhe concede, a fim de cumprir a sua tarefa de servir como instrumento de evolução do Espírito. Daí ser o “suicídio” uma séria transgressão da Lei de Deus.

As imposições naturais da Lei de Destruição tendem a amenizar-se na proporção em que o Espírito evolui, integrando-se nos propósitos do Criador, o que lhe proporcionará a possibilidade de permanecer por mais tempo no Plano Espiritual.

A necessidade de destruição diminui entre os homens à medida que o Espírito supera a matéria. Ela é proporcional ao estado mais ou menos material dos mundos e desaparece num estado físico e moral mais apurado.

Os flagelos destruidores, as guerras, o homicídio, a crueldade, o duelo e a pena de morte, são ocorrências destruidoras que merecem uma análise cuidadosa.

  • Texto organizado por Luiz Gonzaga S. Ferreira
  • Araraquara, 28 de janeiro de 2009
  • Consultas: “O Livro dos Espíritos” (Allan Kardec)
  • “A Constituição Divina” (Richard Simonetti)

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