SABEDORIA E ARTE DE VIVER
Podemos, se quiser, viver aleatoriamente... e até cantar com o Zeca Pagodinho: “Deixa a vida me levar... oi vida leva eu...”
O que você acha dessa filosofia de vida?
A Sabedoria nos mostra, porém, que a ausência de um sentido de vida pode torná-la monótona, desinteressante e inquietante, o que nos levaria a certas indagações, tais como: Para que viver? Vale a pena viver?
Sabemos todos, por experiência própria, o quanto é complicado e difícil viver neste mundo.
Estamos constantemente nos deparando com situações novas, com novos problemas, e com as mais variadas dificuldades que devem ser superadas.
Apesar de gozarmos de certa liberdade, estamos sempre sujeitos a duas espécies de leis: as leis dos homens e as leis naturais ou leis de Deus.
As leis dos homens, embora sendo imperfeitas e mutáveis, exigem do cidadão uma postura pessoal ética e sociável, adequada aos preceitos comunitários estabelecidos, sem o que sua liberdade seria
cerceada, e ainda mais complicada a sua vida.
A Natureza nos concede a Vida e os recursos necessários para que possamos compreendê-la e dela usufruirmos da melhor maneira possível.
As leis naturais, ao contrário das leis humanas, são absolutamente perfeitas e imutáveis e, por assim ser, implacáveis quanto ao seu cumprimento.
A Sabedoria, que resulta da nossa evolução intelectual e moral, reune todos os quesitos necessários para que possamos dar um sentido melhor e mais promissor à nossa vida: conhecimento justo das coisas, sensatez, prudência, moderação, paciência, tolerância e persistência.
A Arte capacita o homem a por em prática suas idéias valendo-se da faculdade de dominar a matéria com criatividade, bom gosto e praticidade.
É assim que a música, a pintura, a escultura, a literatura, o teatro, o cinema... suavizam e embelezam a vida.
Vale a pena viver a vida com Sabedoria e Arte!
Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira - Araraquara, 23/05/09
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