terça-feira, 22 de junho de 2010

O DIFÍCIL ATO DE DECIDIR – 33

 

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O ato de decidir (ou seja, a decisão) consiste em: escolher uma entre outras opções; resolver desta ou de outra maneira; deliberar de acordo com este ou aquele ponto de vista; tomar este ou aquele posicionamento diante de uma situação; definir o melhor resultado em uma comparação.

Os maiores e mais importantes empreendimentos humanos, pelo seu significado e sua complexidade, requerem decisões prudentes e judiciosas mais apuradas. Daí a conveniência de uma decisão em conjunto tomada por especialistas no assunto.

Nem por isso, porém, as mais simples e corriqueiras ações deixam de merecer criteriosas e prudentes decisões, uma vez que delas se originam consequências boas ou más.

Mesmo no nosso dia-a-dia estamos constantemente envolvidos em procedimentos que reclamam nossas decisões: a escolha de uma roupa; o material escolar a ser levado para a aula; a melhor maneira de solicitar um favor, de aplicar um dinheiro, etc.

Muitas pessoas apresentam grande dificuldade para tomar decisões e há outras, ainda, que nem conseguem fazê-lo.

Essa dificuldade quando ocorre no âmbito empresarial, pode ter consequências prejudiciais, tais como a perda de um bom negócio ou de uma boa oportunidade.

A capacidade de tomar decisões firmes, claras e no tempo certo é uma importante característica de liderança. O tipo de decisão, porém, varia conforme as circunstâncias. Por isso, é preciso sempre fazer uma análise da situação e de possíveis implicações, com o máximo de elementos possíveis para que possamos tomar uma decisão mais acertada.

Para muitas pessoas o fato de ter que decidir passa a ser até um sofrimento que gera ansiedade e precipitação o que compromete, ainda mais, o resultado da decisão.

Como qualquer outro comportamento ou atitude, tomar decisões é um comportamento que pode ser aprendido com o tempo. Daí a importância do treinamento, da persistência e de cuidados como: evitar a precipitação e a ansiedade; analisar a realidade da situação e não decidir por outra pessoa.

Luiz Gonzaga S. Ferreira – Araraquara, 06/12/2009

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